Uma das melhores e mais conhecidas obras do célebre romancista francês
Alexandre Dumas - Villers-Cotterêts, 24 de julho de 1802— Puys, 5 de dezembro de 1870-, O Conde de Monte Cristo fez também muito sucesso nos cinemas (depois de Os Três Mosqueteiros e O Homem da Máscara de Fe
rro, O Conde de Monte Cristo é o livro de Alexandre Dumas com mais adaptações para as telas). Publicado em folhetins e posteriormente em livros, o romance chegou ao Brasil em 15 de junho de 1845, ou seja, nove meses após o início da publicação na França. Segundo Marlyse Meyer, ao realizar uma citação, “em 1930, para forçar a leitura do Jornal do Commércio, era preciso publicar em folhetim, O conde de Monte Cristo e Giuseppe Balsamo”. A paixão do público por O conde de Monte Cristo se mantém intacta após uma dezena de adaptações cinematográficas, sem contar as mais recentes para a televisão.


ENREDO – Filme de 2002
Em 1814 Napoleão Bonaparte, o imperador francês, foi exilado na Ilha de Elb

Ao chegarem em Marselha Morell (Patrick Godfrey), o dono da companhia de navegação, quer saber o que houve, então chama Danglars (Albie Woodington), o 1º imediato juntamente com Dantes, que assume a
responsabilidade. A determinação e a coragem de Edmond agradam Morell, que o nomeia o novo capitão do Pharaon, o que deixa Danglars muito irritado. Dantès, feliz com a promoção, vai correndo contar a boa nova para Mercedes Iguanada (Dagmara Dominczyk), sua noiva, com quem pensa em se casar num futuro próximo. Porém, o novo oficial de marinha Edmond Dantès é acusado por crime contra a segurança do Estado, pela falsa acusação partida de Danglars, que o odiava, e seu melhor amigo, Fernand, que desejava ter o caminho livre para cortejar Mercedes.

Senteciado, é encarcerado no Chateau d'If , perto de Marselha. Aí penou até que um dia as coisas começam a mudar, no momento em que o abade Faria (Richard Harris), outro prisioneiro, surge repentinamente. Ao tentar escapar o abade escavou por cinco anos um túnel, mas errou nos cálculos e foi parar na cela de Edmond. Os dois fazem amizade e o religioso ensina muitas coisas para Dantès. O velho Faria, antes de morrer, revela-lhe a existência de um fabuloso tesouro escondido nas cavernas da ilha de Monte Cristo. Quando Faria morre, Dantès ocupa o lugar do abade no saco, que foi jogado ao mar. Consegue libertar-se e tomar posse do tesouro. Regressa ao convívio da sociedade ostentando o enigmático título de conde, e planejando uma vingança.
4 comentários:
Oie, Geórgia! Adoro esse filme, muito boa a história. Li uma versão infantil do livro quando tava na 2ª série, acho que até tenho aqui em casa... Posso pegar o teu texto 'emprestado' pra postar no meu outro blog?
Beijos da Alice
Também já assisti o filme e li versões da história.
Vale a pena assistir. Bom programa para estes fins de semana chuvosos.
Beijocas
Professora Patrícia
Nunca vi..
mas se é tão bom não custa passar ali na lokdora
Não espero jamais que um filme seja a cópia carbono do livro em que se baseia, mas alguns cuidados devem ser tomados quando da transposição de uma obra literária para outra linguagem.
A versão cinamatográfica em questão é maniqueísta e carrega nas características positivas e negativas dos personagens para prender os espectador.
A revelação, logo no início da história, de quem era o grande rival do protagonista estraga uma das cenas emblemáticas do livro, quando o Abade Faria faz com que o até então ingênuo Edmond descubra por si só quem eram seus imigos e as razões que os moviam. O filme, por esse e outros defeitos, é apenas razoável.
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